No livro “Cibercultura, de André Lemos, ele busca romper a produção contemporânea diz que a cibercultura é como uma manifestação da vitalidade social.
A cibercultura é um novo modo da cultura, porém, a mesma não nega a oralidade e a
escrita. Existem etapas da evolução da linguagem e a cultura humana se torna mais forte
com isto, no andamento das mídias, o espaço cultural vai se multiplicando, por exemplo, o ciberespaco é o mais recente desenvolvimento da evolução da linguagem e
assim ele se torna o sistema ecológico do mundo das idéias e dirigi sua evolução a seus
próprios fins. O ciberespaco nos trará a realidade mais viva e vai se comportar como
uma simulação interativa e será cada vez mais concebida e tendo a compreensão da
realidade da vida, e assim descobre que a realidade é uma criação compartilhada.
A cibercultura tem diversas características e para compreendê-las é preciso voltar no
tempo historicamente e ter uma compreensão global do fenômeno técnico que existe
consiste em uma relação entre técnica e sociedade e apesar de vivemos em um mundo
tecnológico, ainda há um grande desconhecimento deste fenômeno técnico. A cultura
contemporânea irá criar uma relação entre técnica e a vida social que será nomeada de
cibercultura e a mesma resultam em uma convergência entre a socialidade
contemporânea e as novas tecnologias de base microeletrônica. Tem várias efeitos da a
tecnologia, entretanto, esta modernidade ao mesmo tempo trouxe e esgotou o sonho
tecnológico. As novas tecnologias caminham de forma que são quase imperceptíveis ao
ambiente cultural e elas não estão presentes somente nas práticas contemporâneas, mas,
em experiências estéticas.
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